Poemas contra o fim do mundo. A salvação lírica:
Às vezes, é preciso rir para não chorar
Outras ir para poder ficar
Às vezes nosso amor é uma vingança
Outras é prisão sem chave, sem fiança…
Poemas contra o fim do mundo. A salvação lírica:
Às vezes, é preciso rir para não chorar
Outras ir para poder ficar
Às vezes nosso amor é uma vingança
Outras é prisão sem chave, sem fiança…
Lirismo para nos salvar da maldade, da ansiedade, do medo e, muitas vezes, de nós mesmos.
Me permiti fazer algo que quase ninguém fez naquele momento: escutei os mais velhos, suas canções, prestei atenção às suas histórias, suas vidas, ensinamentos, erros, seus filmes e o que os transformou no que eram. Reconheci suas dores, narrativas e como a vida tem um pouco de si mesma em tudo que vive, ou seja, o que estavam me vendendo, de que eu era diferente de todos que já estiveram por aqui por ser jovem, era mentira!
Não é a palavra, é a atitude. Tem muito “viadinho” pagando de macho alfa, de romântico, de mulher empoderada, de influencer, de professor, coach, chefe e, o pior: muito viadinho pagando de amigo, de amiga, de gente em que se pode confiar, mas que não deveríamos.
De que vale?
Casaram sem serem arrebatados pela paixão. Cecil trabalhou sem ser tomado pela ânsia do propósito. Frequentaram jantares sem nunca se embriagarem, se perderem numa dança deliciosa e sem cantar em voz alta uma música que mexesse com o coração.
Segue a música, segue a vida, segue a batida, do meu coração e do seu. Pois que, se a vida palpita forte em meu peito assim, bate intenso porque ele foi você quem me deu…
Uma análise dos símbolos do filme Coringa. Um retrato do psicopata que mata a representação do superego opressivo antes de se libertar e se assumir como o homicida feliz!
Num momento em que tanto é dito, pouco é compreendido e as palavras são repetidas até a exaustão e perda de sentido, faço um convite a diminuirmos a velocidade e voltarmos o olhar para coisas que importam: para você e para as pessoas que estão ao nosso redor. Estamos realmente impressionados com a aceleração que … Continuar lendo Sobre ansiedade e depressão – os sussurros calados
O anime Cavaleiros do Zodíaco (CDZ) veio quebrar alguns paradigmas para a época. Por exemplo, os caras não lutavam por si mesmos, por honra própria ou coisas assim, mas pela deusa Atena, a Saori, que não era uma garota a ser conquistada, mas sim uma deusa poderosa que escolhia salvar a Terra e enviar seus combatentes para a frente do conflito. Além dela, as Amazonas (“cavaleiras”) eram exemplo de força e persistência, além de sabedoria, como a Shina, Marin, June e etc. que lutavam tanto quanto os “cavaleiros homens”.