Às vezes é preciso partir


Vá! Eu sei que às vezes é preciso partir. Podemos ter razões bem definidas para isso ou simplesmente, como aconteceu com a gente, sem nada que pudéssemos apontar como responsável. As razões nem sempre importam na hora da partida porque, em geral, você vai encontrá-las na estrada. Se quiser, se precisar, pode dizer que a … Continuar lendo Às vezes é preciso partir

Seja isso o que for


Escrevo, converso, dou risadas, gosto de ver despencar sorrisos daqueles que amo e desejo bem, e curto abraços, fortes, apertados, com vontade, e com boas palavras sussurradas ao ouvido

Livre e sagrada


Há algo de sagrado nela, algo que é difícil de identificar e de dizer. Talvez seja sua liberdade… É isso! Ela é sagrada e livre, como uma linha sem ponto final, eternamente aberta

Não se pode dizer exatamente que…


De que vale?
Casaram sem serem arrebatados pela paixão. Cecil trabalhou sem ser tomado pela ânsia do propósito. Frequentaram jantares sem nunca se embriagarem, se perderem numa dança deliciosa e sem cantar em voz alta uma música que mexesse com o coração.

O piquenique – os sinais


– Um… piquenique? – Sim, cara, um piquenique. Acha que fui abusado demais? – Abusado? Você tá maluco? Você quer sair com essa garota há pelo menos uns seis meses e a primeira oportunidade que tem de chamá-la para ir a qualquer lugar, repito, qualquer lugar, você fala que quer fazer um piquenique? – Me … Continuar lendo O piquenique – os sinais

As manchas de cores


Dizem que falo bastanteQue demoro para chegar ao pontoSou um livro da tua estanteDesfecho de um longo conto Esse mundo não sabe mais aproveitarAs pequenas coisas de uma narrativaNão diferenciam detalhes que embelezam o arNem a coisa apressada daquela que é ativa Deus fez tanta coisa belaTanto para contar e viverNatureza simples, complexa e até … Continuar lendo As manchas de cores

O desserviço da adaptação – Cavaleiros do Zodíaco do Netflix


O anime Cavaleiros do Zodíaco (CDZ) veio quebrar alguns paradigmas para a época. Por exemplo, os caras não lutavam por si mesmos, por honra própria ou coisas assim, mas pela deusa Atena, a Saori, que não era uma garota a ser conquistada, mas sim uma deusa poderosa que escolhia salvar a Terra e enviar seus combatentes para a frente do conflito. Além dela, as Amazonas (“cavaleiras”) eram exemplo de força e persistência, além de sabedoria, como a Shina, Marin, June e etc. que lutavam tanto quanto os “cavaleiros homens”.