Há alguns anos, durante um projeto na universidade, criei, junto com alguns colegas, um blog muito especial onde colocávamos nossas opiniões, críticas e notícias a respeito de tudo.
O canal era atualizado 5 vezes por semana e eu era responsável pelos textos das segundas-feiras.
Não sei se pelo clima de amizade e aprendizado ou pela “obrigação” das publicações, me empolguei com a ideia e acredito ter colocado ali um ótimo conteúdo.
Pouco tempo depois, nossos caminhos (meu e dos meus colegas de faculdade) se dividiram e o blog ficou pairando na nuvem da internet, sem atualização, sem atenção, mas, de uma forma estranha, ainda com alguns leitores.
Não sei se são pessoas que ali entram por engano ou se elas realmente querem ler – ou reler – o que ali foi postado, mas o site ainda tem seu movimento.
No ano passado decidi criar um outro blog, este em que você (espero) se encontra agora. Gostei do modelo, da proposta, mas não de minha frequência.
Confesso que não estou muito em dia com minhas obrigações de blogueiro. Talvez pelo fato de eu não me “impor” regras quanto as postagens e deixar que o dia a dia sugue meu tempo de maneira indefinida.
A gente tem tantos projetos e poucos recebem a merecida atenção por conta das obrigações tidas como prioritárias (e que nem sempre o são).
Comecei com uma breve cronologia para explicar o motivo de alguns próximos posts e transformei isso num quase desabafo. Tai o meu estilo de novo.
O que eu queria dizer, enfim, é que, esporadicamente, alternando com outros textos novos, vou reproduzir alguns daqueles textos escritos no outro blog aqui, para que meu único leitor (eu) possa conhecer outros conteúdos que já fiz (o que retroalimenta de maneira satisfatória as minhas oito personalidades conflitantes de minha esquizofrenia).
Ou seja, apenas relembrando, virão “novo” textos.
Abraços, meus queridos e queridas!
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