Ele a viu de longe, sentada numa daquelas cadeiras brancas e impessoais duma sala um tanto fria. Quis se aproximar mas teve receio. Depois de tudo, não saberia como ela reagiria. Mesmo assim caminhou até ela.
Parou e se encostou na mesa ficando de frente para ela. Disse oi e ela respondeu, também num tom tímido, os dois estavam constrangidos.
A sensação era mais pela amizade, praticamente arruinada por uma besteira, que pela noite terrível em si.
Não sabiam o que dizer um para o outro, os olhares estavam fugidios. A sensação de frieza da sala parecia tomá-los pela mão. Entretanto, só aquela tentativa de conversa já indicava que um pouco daquele carinho sobrevivera.
Aguardam ainda hoje que o tempo apague certas cicatrizes tão profundas…
Enquanto isso, ficam nostalgicos lembrando da voz, olhar, cuidado e todos momentos juntos.
A vida é uma saudade constante…
que bicha
hahahahhaa
Você que não tem sensibilidade, Ogro! heheh
Acho que o problema todo é que você não entendeu a história. Você deve imaginar o contexto e as sensações e… esquece, você nunca vai entender mesmo rsrsr.
Ahhhh… pq já acabou???Fiquei curiosa pra saber o que realmente aconteceu, acredita?!rs Que clima hein!:P Mas me conta… no final eles ficam “felizes para sempre”?hehehe
Bju da sua Dê.